Quantas e quantas vezes já me perguntei isso? Por quê escrever se ninguém me lê? Bem se devo responder será para mim mesmo afinal, por razões óbvias, serei o único a ler. Isso pelo menos por enquanto, sendo escrever um verbo transitivo quem escreve escreve para alguém.
Aqui então deixo minha resposta, escrevo para mim mesmo e para posteridade. A não ser que uma tempestade magnética varra todos os registos digitais desse planeta este modesto blog será para as próximas gerações possam conhecer essa bizarra figura que sou eu.
Não que eu seja uma pessoa de grande relevância para a história do planeta, mas quem sabe algum historiador dos anale esteja por ai daqui a sei lá quantos anos e eles resolvam contar minha história e assim ganhar algum dinheiro (se é que isso é possível).
Escrevo qual semente lançada ao vento não se sabe se ela germinará mas, é para isso que ela estará lá guiada pelo vento até o dia em que encontrar terra fértil para crescer. Até lá que me sirva de caixas de gritos.
sábado, 24 de novembro de 2007
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